quarta-feira, 19 de setembro de 2012





Estou aqui revendo as fotos da apresentação do VO(O e pensando em algo que aprendi com Ricardo Aleixo na oficina PALAVRA FALANTE. Para se aproximar de um poema, apresentá-lo em perfomance, é preciso chegar em sua essência.
Trata-se de usar a voz como uma faca afiada para chegar ao "osso" como diz Ricardo. Alcançar o primevo, o gesto inaugural do poeta ao gerar o poema.
Essa é outra marca que a oficina me deixou.

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