Daí de onde me vês,
sou forte, vigorosa,
mas durmo tão pouco.
Vem comigo,
mas só se velar
minha sesta
ao meio-dia,
depois das refeições.
No sono, entrego.
Entrego vulnerabilidades.
És capaz, amor,
de me ver dormir
sem temer
que eu precise
mais que o suficiente
de você?
Não temas
eu mesmo cuido
do que dorme em mim
zelo pelo que me falta.
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