eu
que a todas
aprendi
a chamar de casa
eu que tive
e ainda terei
moradas
algumas, lares
o
outras, habitação
ou mesmo pocilgas
sempre soube gozar
da volta
ao lar
do desabar sobre o leito
como uma desforra
a
esse mundo caduco
Caramba. Que poesia cinética. Senti todo o movimento nesse texto. Viver é procurar o lar. Uns são mais desabrigados que outros, mas enfim todos somos sem-teto...
Caramba. Que poesia cinética. Senti todo o movimento nesse texto. Viver é procurar o lar. Uns são mais desabrigados que outros, mas enfim todos somos sem-teto...
ResponderExcluir