Volto sobre a mesma fenda como uma máquina deteriorada.
Volto sobre o mesmo erro,
sobre a mesma caça de brancos espelhos.
Volto, mesmo sabendo que a palavra me é sensualmente inútil,
mesmo sabendo que não darei nunca com nenhum maldito prego
sabendo que nada poderei dizer
sobre os lobos afogados na carniça do meu tédio.
Vim com o poema
-cegamente-
para perder.
daqui ó http://www.lamajadesnuda.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1167:diana-moncada&catid=60:poetas-de-caracas&Itemid=168
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