depois o almoço
balanço para trás a cadeira
sonolenta
os dedinhos do meu neto
deslizam sobre meu rosto
playground de dobras e rugas
explora meus dentes
puxa meus cabelos
finjo morder-lhe a mão
e sondo meus medos
quem me dera um mundo
pacífico e cheio de brilho
quanto seus olhos
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