Amo ouvir Engenheiros. Mas suas canções me causam a estranha sensação de que o incapturável escorre por mim. Uma saudade do que não aconteceu misturada a uma alegria pelo que não está acontecendo. Trata-se de um ardor que paira entre a memória e o agora, lá naquele lugar onde a vida é só lembrança inventada e possibilidade.
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