Estou lendo algumas coisa sobre sobre "Zonas Autônomas Temporárias" de Hakim Bey (pseudônimo de Peter Lamborn) e impressionada com a importância da invisibilidade para a constituição na liberdade no contexto atual.
Se a Revolução, ao refundar o Estado, conquista permanência, a insurreição, o levante, como afirma o autor, “é um momento que
surge acima e além do Tempo, viola a lei da História”.
O levante pode ser fugaz do ponto de vista cronológico, mas nem por isso deve ser considerado uma experiência fracassada. O que interessa aqui são as alterações subjetivas provocadas por essas experiências de
ruptura, a percepção de que algo mudou.
ALTERAÇÕES SUBJETIVAS PARA A RUPTURA! Será isso que acontece depois de uma manifestação, um sarau, uma performance de rua e tantos outros eventos "fugazes" que pipocam nesse país?
Nós queremos realmente escapar à sociedade do espetáculo?
Se a Revolução, ao refundar o Estado, conquista permanência, a insurreição, o levante, como afirma o autor, “é um momento que
surge acima e além do Tempo, viola a lei da História”.
O levante pode ser fugaz do ponto de vista cronológico, mas nem por isso deve ser considerado uma experiência fracassada. O que interessa aqui são as alterações subjetivas provocadas por essas experiências de
ruptura, a percepção de que algo mudou.
ALTERAÇÕES SUBJETIVAS PARA A RUPTURA! Será isso que acontece depois de uma manifestação, um sarau, uma performance de rua e tantos outros eventos "fugazes" que pipocam nesse país?
Nós queremos realmente escapar à sociedade do espetáculo?
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