Reconhecer que os limites do corpo estão aquém dos seus desejos é admitir a quebra de certo sentimento de onipotência que o Eu insiste em sustentar, em nossa relação imaginária com o outro. É a quebra de uma forma idealizada de ser no mundo.(João Rego)
Resta-nos apenas " admitir com dor que os limites do corpo são mais estreitos do que os limites do desejo". (Juan David Nasio)
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