Pudesse eu nunca mais te mirava
aprisionava-te naquela manhã de setembro
no banho de piscina
na tarde em seu braços
fugidos naquele velho motel
Pudesse eu não ouvia sua conversa
de velho reacionário
sua impudícia diante da beleza do sexo
das meninas de 17 anos
Pudesse eu nunca mais pousava os olhos
sobre este seu triste envelhecer
NSL
09/10/14
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